Sesc Palladium – BH
15 a 19 de janeiro de 2025
Programação gratuita
Ingressos nos links abaixo ou na bilheteria meia hora antes das sessões
(Sessão com acessibilidade – Libras)
Após a sessão conversa com Maria de Fátima, do Quilombo dos Coelhos (Terra de Mulheres) e Marta Kalunga.
Terra de Mulheres
Oriane Descout / doc / 20’ / 2022 / Rio Pomba – MG
Rosa e Fatinha são agricultoras que lutam diariamente para preservar a cultura local. Elas têm filhas da geração de Oriane, jovem cineasta francesa radicada em Minas Gerais, e mãe há um ano. Acompanhada por Thais, estudante de agroecologia, ela procura conhecer melhor os desafios que elas enfrentam.
Marta Kalunga
Lucinete Morais, Marta Kalunga e Thaynara Rezende – Cavalcante-GO / etnoficção / 30’ / 2022
Conduzidos pelo corpo/território de Marta, vamos de encontro com sua história, sua busca pela valorização da memória e preservação da cultura Kalunga, entremeadas por seu tear e dança da Sussa.
Após a sessão conversa com Adilson Batista (Camorim), Adan Pereira(Quilombo Sapatú), Cristina Pereira dos Santos e Juliana Gomes do Nascimento (ambas do Quilombo do Linharinho)
Camorim
Renan Barbosa Brandão / doc / 17’ / 2023 / Rio de Janeiro – RJ
Camorim é um quilombo urbano localizado próximo a Barra da Tijuca, um bairro de classe media alta do Rio de Janeiro. O filme é construído a partir do olhar de 4 quilombolas que revelam seus desejos, memórias e descobertas importantes sobre o local em que vivem e resistem.
Do Quilombo pra Favela – Alimento para a resistência negra
Manoela Meyer e Roberto Almeida / doc / 22’ / 2022 / São Paulo – SP
No Vale do Ribeira, sudeste de São Paulo, uma cooperativa de agricultoras e agricultores quilombolas uniu esforços para minimizar o impacto da pandemia da Covid-19. Por geração de renda e segurança alimentar, eles elaboraram um plano emergencial para distribuir em comunidades vulneráveis alimentos orgânicos produzidos em suas roças tradicionais, que mantêm a Mata Atlântica em pé. Assim, quilombo e favela, que pareciam distantes, tornaram-se parceiros de lutas semelhantes.
Sonhos
Moradores do Quilombo de Linharinho e equipe IMA / doc / 30’ / 2024 / Conceição da Barra ES
Aviso, premonição, expressão do inconsciente?
Na comunidade de Linharinho, um grupo de mulheres e crianças compartilhou e recriou os seus sonhos em imagens e sons.
Filme realizado a partir de uma oficina do projeto Cinequilombola do Instituto Marlin Azul (IMA)
Comadres
Cristina Pereira dos Santos e Juliana Gomes do Nascimento / doc / 11’ / 2024 / Conceição da Barra – ES
No quilombo do Linharinho, duas netas interpretam uma cena de despedida vivida por suas avós. Filme realizado a partir de oficina do projeto Cine Quilombola, do Instituto Marlin Azul.
Após a sessão conversa com Marta kalunga
Mátria Amada Kalunga
Brasil (GO), 2022, Documentário, 70′
Direção: Lak Shamra, Thassio Freire
Após a calamidade pública da enchente do Rio Paranã de 2022, 27 mulheres kalunga de Goiás compartilham suas origens e seus cotidianos atuais.
Sessão com acessibilidade – Libras
Após a sessão conversa com Danilo Candombe (Quilombo do Açude) e Mariana Luiza (Casca de Baobá)
Tita
Danilo Candombe / doc / 29’ / 2024 / Quilombo do Açude – MG
O filme retrata a vida e o legado de Maria Gregório Ventura, que completa 100 anos de idade. Dona Tita é moradora do Quilombo Morro do Santo Antônio (Itabira). Assim, o documentário mergulha na história dela e destacando sua contribuição para a preservação das tradições quilombolas.
Casca de Baobá
Mariana Luiza / ficção / 12’ / 2017 / Quissamã – RJ
Maria, uma jovem negra nascida em um quilombo no interior do estado, é cotista na Universidade Federal do Rio de Janeiro. Sua mãe, Francisca, leva a vida cortando cana nas proximidades do quilombo. As duas trocam mensagens para matar a saudade e refletir sobre o fim de uma era econômica-social.
Após a sessão conversa com Margareth (Quilombo dos Arturos), Sandra Maria da Silva (Quilombo Carrapatos da Tabatinga) e representantes do filme Nicolinas
Nicolinas
Thathiele Monic Estevao e Uriel Silva / doc / 27’ / 2022 / Mariana – MG
No interior de Minas Gerais, mulheres do Quilombo Vila Santa Efigênia contam como a dança mudou suas vidas após fundarem juntas o Grupo de Dança Quilombola Nicolinas.
Dandaras: A Força da Mulher Quilombola
Ana Carolina Fernandes / doc / 30’ / 2015 / Mariana – MG
Dandaras – a força da mulher quilombola é um curta que tem o objetivo de apresentar as trajetórias e o engajamento de mulheres quilombolas que atuam como lideranças políticas de suas comunidades e do movimento quilombola como um todo.